Porque, obviamente, ninguém fará por mim.
Em tempos onde tudo posso, é comum não conseguir fazer nada, ou desistir rápido. A gama de possibilidades dificulta o exercício de encontrar aquilo que eu realmente quero fazer.
Descobri que o antagonista da persistência não é o medo, e sim a ansiedade. Eu deposito muita energia nos acontecimentos do futuro, o que me faz ter bastante dificuldade de persistir.
Porque “não é o mais forte que sobrevive, nem o mais inteligente. Quem sobrevive é o mais disposto à mudança” (não sei quem disse isso)…
A nossa cultura endossa que a culpa dos nossos problemas é do governo, dos empresários, da hierarquia, dos mais ricos… Eu já acho que a culpa é minha, de permitir que eles influenciem dessa maneira a minha vida.
Os mais céticos dirão que é “impossível não ser influenciado”. Pra mim, este é um típico discurso conformista. É claro, existem situações bastante complexas e eu não consigo viver a sua vida para compreender o que é “dificuldade” pra você. Mas (falo por mim que) no frigir dos ovos, eu aceito aquilo que quero para a minha vida.
Eu aceito engolir sapo, eu aceito ficar sem dinheiro, eu aceito as condições do mercado, eu aceito o governo corrupto, eu aceito o que os outros dizem sobre mim… Estas questões não têm POR SI o poder de controlar minha vida, muito menos me colocam em uma situação extrema de “vida ou morte”. Sou eu que, consciente ou inconscientemente, limito a minha vida a estas questões.
Então eis as soluções:
Eu decidi compreender o que está por trás desses desafios, aprender com as dificuldades e transformar qualquer situação em uma valiosa experiência de vida.
Descobri que não é um caminho muito inteligente persistir por ego ou por orgulho. Até porque isso não é persistência, é teimosia.
Também não é um caminho inteligente terceirizar a minha vida para as outras pessoas. Ser resiliente não é ser complacente com tudo, ou se conformar com as coisas ruins que estão acontecendo.
Meu humilde conselho: Se você tiver um bom motivo para persistir, você tirará de letra os obstáculos (não estou dizendo que será mais fácil). Para mim, trabalhar com a intuição ainda é a melhor opção, desde que eu esteja realmente aberto para ela.
Recentemente participei de um bate papo muito bacana sobre este assunto para a galera do Fábrica de Mentes. Você pode conferir aqui embaixo:
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