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Verdades sobre a Geração Y (ditas por quem é da Geração Y)

Às vezes, me vejo no epicentro de algumas responsabilidades que eu mesmo inventei e que muitas vezes eu não consigo bancar. Não porque sou incapaz, mas por faltarem (eu acho) instrumentos para, de fato bancar, neste momento, aquilo que eu estou querendo. É como se o meu pensamento chegasse antes do meu corpo, mas o meu corpo ainda não tivesse adquirido experiências suficientes para suportar o baque.

Uma curiosidade!

Uma curiosidade!

Estou movido pela minha incessante necessidade de fazer a diferença no mundo, de ver os meus projetos tomarem forma fora da minha cabeça, de ser alguém que corrompe preceitos, que muda o curso, que inova, que é referência… Mas eu te digo, amigo “ipsilon” (ou quem mais se identificar com isso): É pesada esta decisão de produzir aquilo em que se acredita. Não se iluda ao pensar que, no momento em que você decidir tomar as rédeas da própria vida e se desapegar de velhos costumes, você vai conquistar rapidamente uma posição confortável. Aliás, para a nossa geração, que está muito da mal acostumada, achando que pode tudo e que é auto-suficiente, o choque de realidade será até um pouco mais doloroso (estou vivendo isso na pele).

Mas se querem minha opinião quanto a isso, eu não faria diferente. Independentemente dos percalços (porque nunca haverá uma situação fácil e perfeita), fazer as coisas com mais significado e lutar para produzir os próprios projetos é o maior barato! Ultimamente estou lidando com aprendizados tão profundos, que inevitavelmente ficarão para a vida toda.

Finalmente estou  tendo a coragem de sair da tal zona de conforto e criando as minhas oportunidades. O primeiro passo foi aceitar de-ver-da-de que a vida é incerta e que esse sonho de “vida estável” é uma daquelas mentiras que perduram por muitas gerações, e que a grande maioria das pessoas têm medo de enfrentar.

Set Suggestion: AMY (Documentário sobre a vida de Amy Winehouse) comendo doritos e bebendo guaraná.

Set Suggestion: Assistir AMY (Documentário sobre a vida de Amy Winehouse) comendo doritos e bebendo guaraná. Tem no Netflix.

A verdade já não é tão nova, vai! Tenho certeza que alguém já te disse isso: Ser (ou querer ser) um artista mega famoso, um alto funcionário público,  ou um empresário de sucesso… nada disso resolverá os problemas que estão na sua cabeça (aliás, você já assistiu o documentário da Amy Winehouse?! Termina de ler isso aqui e vai assistir. Tem no Netflix). 

Existem questões que só podem ser respondidas no campo do desconhecido. No campo do medo. São questões que não seguem padrões. Quando decidir mudar o curso da sua vida em algum ponto que você ache pertinente, você se deparará com incongruências, com opiniões distintas de uma mesma coisa. Suas escolhas te deixarão vulnerável, irão te expor (e você poderá se sentir ridículo) e a maioria das pessoas irá te questionar. E tá tudo bem! Aceite que isso faz parte do seu caminho de aprendizado.

Sim, é verdade: Sofremos hoje de alguns malefícios. A falta de empatia é um deles, já que a gente tem a necessidade de ser sempre mais especial que o outro. Mas é uma questão de tempo pra gente compreender que isso é uma besteira. Simplesmente acredite no seu propósito e não fique se comparando com o outro.

Vamos parar de confundir liberdade com libertinagem. Podemos de um tudo, mas definitivamente nem tudo nos convém. Nessa mania de “ir atrás dos nossos sonhos”, colocamos nas entrelinhas uma dose de “foda-se, eu faço o que eu quiser”. Esquecemos que vivemos em comunidade, que talvez as nossas escolhas possam ferir as pessoas que estão próximas da gente. A felicidade não está somente em satisfazer os nossos próprios sonhos. Aliás, se os nossos sonhos são somente pra gente, melhor desconfiarmos deles. Talvez a gente esteja nivelando por baixo. Nossa! Até me lembrei disso aqui (vê se você entende a analogia, haha):

É bom canalizar os nossos esforços e propósitos para atingir e transformar o maior número possível de pessoas. MAAAAAAAAAS: que este não seja o nosso foco principal. O reconhecimento é o resultado de um contínuo processo que durará para o resto da vida, e não o fruto dessa nossa necessidade de satisfazer o  ego.

Ah, amigo “ipsilon” (ou quem mais se identificar com isso)… A nossa geração é sensacional! Somos a era da tecnologia, da conectividade, da informação acessível… É delicioso pensar que os nossos projetos estão sendo construídos em um mundo cada vez mais “desfronteirado”. Acredito realmente que está nas nossas mãos o poder de transformar o mundo em um lugar melhor, menos competitivo e mais colaborativo. Mas cá entre nós, estamos muitas vezes perdidos no oceano de possibilidades. É por isso que está cada vez mais complexo entender “o que fazer da vida”… 

Precisamos acreditar, de uma vez por todas, que as respostas inquietantes estão dentro da gente.

Que tal aprender a respirar? Reaprender a desconectar? Curtir as coisas simples e deixar a megalomania um pouco de lado? Que tal viver verdadeiramente o momento presente? Talvez seja bom deixar de ostentar tanto a responsabilidade de mudar o mundo e acreditar mais na nossa intuição… E ainda bem que a  minha boca é a mais próxima do meu ouvido.

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